No seu primeiro Dia das Mães sem o filho, Giulia Alcântara reflete sobre a dor e a fé. Apesar da ausência física de seu filho Tiago, que faleceu antes de nascer, ela busca conforto nas escrituras e na presença divina. Giulia compartilha seus pensamentos e emoções crudamente, abordando a complexidade da maternidade interrompida e do luto. Ela questiona os consolos frequentemente oferecidos por outros, enfatizando que as palavras não substituem a presença. Ao invés de buscar esquecer, ela escolhe sentir plenamente a dor, aprendendo com ela. Através de sua fé, Giulia encontra um propósito maior na adversidade e sustento na crença de que Deus tem um plano para todos, inclusive para aqueles que enfrentam a perda inimaginável de um filho.